Seu Osman vai ao Cristal diversas vezes por semana, desde a juventude. Seu lugar é logo abaixo de um porta-retrato um pouco empoeirado, em que está exposto um desenho de traços simples que lhe fizeram em 2006: o copo de Campari na mão, o cigarro no cinzeiro, a barba branca contrastando com a pele morena e o sorriso no rosto. Inconfundível.