20 de novembro: negras e negros ocupam o Leblon. Foi uma hora de caminhada até encontrar aquele grupo que me faria pensar: existe amor, existe espírito coletivo e existe um futuro.
AI, NÃO ME BATE DOUTOR
“Apanhei do meu pai, apanhei da vida, apanhei da polícia, apanhei da mídia”. A criminalização do funk na mídia (lê-se aqui mídia hegemônica) é prática histórica da sociedade burguesa na exclusão social e racial¹ e, hoje, na criminalização das drogas.