Será possível dizer que as pessoas do presente pensam melhor que as pessoas do passado, dadas as nossas diferenças simbólicas? Ensaio de Bruno Ramos Mendonça.
A GENTE NUNCA ESQUECE
Durante a escola, aprendemos que, com a globalização, as distâncias estão virtualmente menores. Mesmo assim, com toda a facilidade de se estar em outro lugar, nada substitui vê-lo, senti-lo, experienciá-lo tête-à-tête. É disso que trata o livro Inesquecível, da editora Ediouro. Foram compiladas reportagens de 16 personalidades (porque nem todos os autores são escritores), pubicadas […]