Em mais uma “aula de democracia”, Conselho Municipal dos Transportes aprovou, em plena segunda-feira de carnaval, novo cálculo da tarifa do transporte público urbano em Santa Maria. Pelo viés de João Victor Moura
SE A PASSAGEM AUMENTAR, SANTA MARIA PARA!
O acinte da prefeitura e empresários de transporte coletivo da cidade é um “tiro no pé”. Pelo viés do colaborador Fabrício de Oliveira.
SANTA MARIA, MÃOS AO ALTO. ESSE AUMENTO É UM ASSALTO!
O aumento é absolutamente incompatível com o poder aquisitivo da população santa-mariense e segue a lógica de agradar apenas os empresários. Pelo viés do colaborador Mathias Rodrigues.
LUZES NA PRAÇA, ESCURIDÃO NOS BAIRROS
Parece no mínimo contraditório que, enquanto é negada mínima condição de vida aos moradores de alguns bairros de Santa Maria, Cezar Schirmer se preocupe com o lazer de uma parcela de habitantes de apenas um deles. Pelo viés de Liana Coll.
ÁREA NOBRE NÃO É LUGAR DE OCUPAÇÃO
Morar na Ocupação da Gare custa caro. O “gato” de luz chega a R$100,00 por casa. Pelo viés de Bibiano Girard e Liana Coll.
POR TRÁS DA GARE
“…Vivendo em um local sem calçamento, sem iluminação pública, sem saneamento básico, mais de cem famílias utilizam, em conjunto, essa saída curiosa para terem um pouco mais de conforto. Cada casa, sendo algumas de poucos cômodos e com menos de cinco aparelhos eletroeletrônicos, paga para os vizinhos que puxam a energia ‘lá de baixo’, das […]
E O POVO FOI À PRAÇA
Três movimentos de protesto, o mesmo lugar para manifestar. Pelo viés de Bibiano Girard.
INDÍGENAS: ELES NÃO SÃO INVISÍVEIS
DIA DA VISIBILIDADE: O dia em que os indígenas mostraram-se não invisíveis. Pelo viés de Bibiano Girard.
ENTREVISTA COM O PROMOTOR ADEDE Y CASTRO
O promotor da ação pública que questiona a falta de licitação pública no transporte público de Santa Maria fala com a revista o Viés.
NEGOCIANDO O DIREITO DE IR E VIR
As manifestações baseavam-se especialmente em questões de interesse público. O Conselho Municipal de Transporte (CMT) tentou votar o aumento no preço da passagem às pressas, nas dependências da prefeitura, sem a participação da comunidade santa-mariense e utilizando dados atrasados nos cálculos dos coeficientes – o que, para os estudantes e trabalhadores de grupos e movimentos sociais, representou o início das irregularidades.