Por nomes como Ruth Benedict e Clifford Geertz, surge o culturalismo, para cujos seguidores o fator que mais interfere na formação de um indivíduo é a cultura em que este se insere. Basicamente, o que eles propuseram é que qualquer corpo humano pode ser o casulo de muitas personalidades – tudo depende do lugar e do tempo. Somos, portanto, o resultado da construção de caráter num corpo em que reside o potencial para muitas outras existências.