Os novos contornos na relação entre os dois países são analisados pelo jornalista Alexandre Haubrich.
Por que a exceção vira regra? A epidemia de cesáreas no Brasil e a violência obstétrica
A praticidade com que o nascimento ocorre cirurgicamente é marca dos nossos tempos cada vez mais mercantilizáveis: “time is money” !
Boate Kiss: há quase dois anos, desrespeito e impunidade
Durante a limpeza do prédio da boate Kiss, familiares e amigos das vítimas seguem lutando por justiça e clamando respeito para o poder público.
Pra não passar em branco: Zumbi dos Palmares, resistência e ‘racismo cordial’ no Brasil
Enquanto arrastam nossas Claudias – negras! – e somem nossos Amarildos e Rafaeis – negros! – os bandeirantes de outrora continuam sua perseguição
Por uma intervenção popular
Alexandre Haubrich discute o processo que levou a direita às ruas, ora pedindo pelo impeachment de Dilma, ora clamando por uma “intervenção militar”.
O Brasil de setembro/outubro
“Velhos ovos, gerados por velhas serpentes, estavam propensos a eclodir a todo instante e as redes sociais eram o destino óbvio dos ódios destiláveis”. Mais uma história do jornalista Brasil, pelo viés do colunista Calvin Furtado
A exceção e a regra IV: a demonização do demos
Repetiu-se, como nos pleitos anteriores, a ideia de que “pobre não sabe votar”, além do ódio aos nordestinos. Trata-se de um discurso elitista e muito, muito velho, que tem na sua base nada menos do que o medo do demos.
Eleições 2014: a vitória de Dilma e a crônica de uma quase tragédia eleitoral anunciada
O significado da vitória suada de Dilma Rousseff (PT) sobre Aécio Neves (PSDB) vai muito além da mera disputa entre duas lideranças políticas de campos distintos. Pelo viés do colunista Alexandre Haubrich.
O Brasil de julho/agosto
“O Brasil parecia cada vez mais desconexo da realidade cotidiana. Calado, paciente e ordinário passava os dias a meditar a melhor estratégia de promover seu pensamento na internet”. Mais uma história do jornalista Brasil, pelo viés do colunista Calvin Furtado
Ebola: Inoculando pânico
Não se trata de negar a existência biológica de tais doenças, mas entender a dimensão performática que assumem quando articuladas aos discursos políticos e midiáticos. Pelo viés de Alcir Martins.