O crescimento da direita na França depois de ataques terroristas tem explicação. Um texto de Leon Trótski
O GATO MALHADO E A ANDORINHA SINHÁ
Pelo viés do Teatro Por Que Não, – 18 de abril – Apresentação pelo projeto Treze: O Palco da Cultura, no Theatro Treze de Maio.
Minha cooperativa, minha vida
Os maus e o bom exemplo do uso de recursos do “Minha casa, minha vida”. Pelo viés de Bibiano Girard.
DÉBUT DE QUOI?
As práticas estabelecidas tornam-se naturais, ou melhor, são naturalizadas. Pelo viés de Gianlluca Simi.
TONY DA GATORRA
Um sonhador que construiu um instrumento que mistura percussão e sintetizadores para falar sua própria arte, pelo viés da colaboradora Paula Vieira.
AS NEGRAS DE JACKSON E UM LIVRO
Histórias Cruzadas: mais do que um drama. O começo de uma transformação. Pelo viés da colaboradora Letícia Fontoura.
MUNIZ SODRÉ: “O CAPITAL NÃO GOSTA DE GENTE, O CAPITAL GOSTA DE CAPITAL”
Uma entrevista com o jornalista, sociólogo e intelectual da Comunicação Muniz Sodré
ESPELHO OXIDADO
Presentes inúteis em fim de tarde depois de um longo dia chato de escritório, pelo viés da colaboradora Munique Duarte.
UM TRAÇO FINO DE DIZER GROSSO
Seu traço expõe o viés de um artista que singelamente explicita muito: o desenho de Luiz Alberto Abegg.
NOVO CÓDIGO FLORESTAL
Eles saem no lucro… nós no prejuízo. Charge de Rafael Balbueno.
