“O Brasil parecia cada vez mais desconexo da realidade cotidiana. Calado, paciente e ordinário passava os dias a meditar a melhor estratégia de promover seu pensamento na internet”. Mais uma história do jornalista Brasil, pelo viés do colunista Calvin Furtado
Páginas com o sangue e os sonhos da periferia
O romance Capão Pecado revelou o talento de Ferréz, autor destacado na Literatura Periférica nacional. Seu intenso realismo traz histórias de luta e traição; de paixão e morte pela conquista da dignidade.
Ebola: Inoculando pânico
Não se trata de negar a existência biológica de tais doenças, mas entender a dimensão performática que assumem quando articuladas aos discursos políticos e midiáticos. Pelo viés de Alcir Martins.
Walter Benjamin: o anjo da história voa a contrapelo
A rejeição da história como uma trajetória linear nos leva a criticar todo o conjunto de crenças pelas quais nunca se contesta a posição dos vitoriosos mesmo que ela tenha causado a miséria e o fracasso do outro.
O último dia de Horácio
“Nesse dia, Horácio despertou embrulhado em papelão na calçada da Presidente Vargas”. Um conto do colaborador Bruno Flores.
Protesto nas urnas
Manifestações apresentam ilegalidades políticas acerca da Boate Kiss e incomodam candidatos para as eleições 2014.
Notas sobre cibercidadania
As potencialidades da cibercidadania no contexto de uma sociedade cada vez mais digitalizada. Pelo viés do colunista Luiz Henrique Coletto.
O Uruguai corre o risco de sofrer uma virada à direita?
O candidato à presidência uruguaia Tabaré Vázquez – que representa a continuidade em relação a Mujica – enfrentará eleições apertadas no dia 26 de outubro. O colunista Iuri Müller analisa os temas que estão em jogo caso o país vizinho tenha uma guinada conservadora.
Nikelen Witter: “as pessoas odeiam o que não entra no padrão de gosto delas”
A historiadora Nikelen Witter explica as origens do que é considerado de bom e mau gosto, e como isso serve de distinção social entre as classes.
A exceção e a regra III: A realidade da prisão perpétua no Brasil
“A rotulação de pessoas como anormais tem historicamente servido não ao seu tratamento de saúde, mas ao seu controle”. Os manicômios judiciários e a prisão perpétua, pelo viés de Marília De Nardin Budó.